Congresso X Universidades: Dois pesos e duas medidas em ataques aos poderes da República
Congresso X Universidades: Dois pesos e duas medidas em ataques aos poderes da República que, dá ás universidades a imunidade que foi retirada do congresso nacional.
O Brasil e os brasileiros assistiram “estarrecidos” ao desfecho do inquérito, aberto pela CGU, para punir crimes de ódio e ameaças contra o presidente Bolsonaro.
Com o objetivo de investigar possíveis crimes cometidos por docentes da universidade federal de Pelotas/RS, o inquérito instaurado pela Controladoria Geral da União (CGU) terminou após a assinatura de um termo de ajuste de conduta onde os acusados se comprometeram a não mais criticarem o presidente Bolsonaro, em sites ou redes sociais ligados à instituição, por dois anos.
Veja abaixo o vídeo onde Dora Kramer classifica de “Lei da Mordaça” o inquérito da CGU que visava punir os envolvidos e que por fim, acabou em Pizza.
Entenda o Caso:
No dia 07 de Janeiro de 2021, em uma live destinada a transmitir o cargo de reitor da Universidade para o novo reitor que deve comandar a instituição de 2021 a 2024, o reitor que encerrava o mandato proferiu críticas e ofensas inaceitáveis e inadmissíveis à alguém que ocupa tal cargo.
Pedro Rodrigues Curi Hallal, em seu discurso de despedida, acusou o presidente Jair Bolsonaro de tentar “dar um golpe na UFPel” em relação ao resultado da votação da comunidade acadêmica que escolheu o novo reitor.
“É importante identificar de quem é a culpa do que aconteceu, quem tentou dar um golpe na universidade foi o presidente da República, e eu digo presidente com p minúsculo! Nada disso estaria acontecendo se a população não tivesse votado num defensor de torturador; Em alguém que disse que mulher não merecia ser estuprada; Ou no único chefe de estado, do mundo, que defende a não vacinação da população! É o Presidente da república, o responsável por tentar criar instabilidade na universidade federal de Pelotas e em mais da metade das universidades que tiveram processo eleitoral!” afirmou Pedro Hallal.
Hallal acusou ainda o Presidente Jair Bolsonaro de “Defensor de Torturador” e afirmou que “O presidente Bolsonaro é o único chefe de estado do mundo que não defende a vacinação” contra a COVID-19.
Ainda em seu discurso, não bastasse as ofensas citadas acima, Pedro Hallal afirmou ainda que a instituição nunca se curvou á um presidente da república e que não o fariam agora.
“Nós nunca nos curvamos ao presidente da república e não nos curvaremos mais uma vez!” afirmou Hallal, como se as universidades federais fossem um país independente e soberano, com seus próprios chefes de estado escondendo, por detrás da máscara de professor, o caráter e as ações de um ditador.
Assista e pasme-se com as palavras de ofensas proferidas por Pedro Hallal contra o Presidente Bolsonaro que permanece em pune, á espera de um órgão que tenha peito pra fazer valer a lei.
No outro lado da história, encontramos o deputado federal Daneil Silveira que possui imunidade parlamentar prevista na constituição federal que o torna imune em sua falar e pronunciamentos e, no entanto, encontra-se preso por falas equivalentes, porém, contra o “Intocável” STF.
Daniel Silveira, ao ser preso, desencadeou um temor tamanho nos parlamentares em relação ao STF, que até minaram o alcance da imunidade parlamentar, por medo que colocarem seus tetos de vidro ao deleite do supremo tribunal federal.
Para não incorrerem no risco de se tornarem as próximas vítimas dos desmandos e inconsequências dos atuais membros do STF, o congresso Nacional optou ou relativizar a imunidade parlamentar.
Mas quando se trata dos históricos esquerdistas que se travestem de alunos, docentes e reitores para militar em suas causas mesquinhas que tem por principal objetivo escravizar e impedir que toda uma nação se livre de suas amarras e correntes que lhes foram impostas por um sistema corrupto e apodrecido, uma simples promessa de não mais criticar o Presidente Jair Messias Bolsonaro, cujo cargo lhe foi confiado pelo voto de mais de 57 milhões de brasileiros, já é o bastante.
O Gatilho e o Desfecho:
Inconformado com as críticas proferidas pelos professores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) o deputado federal, Bibo Nunes, protocolou uma denúncia na CGU contra os docentes cobrando que fossem demitidos, porém, a CGU não encontrou indícios de infrações graves e optou por enquadrar os professores por “infração e desapreço”, abrindo um inquérito que só seria extinto após a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que foi assinado pelos mesmos e assim se extinguiu o tal Inquérito.
Com essa decisão, a CGU pega a Imunidade parlamentar que foi retirada do Deputado Federal, Daniel Silveira, que é garantida pela Constituição e a transfere automaticamente, sem nenhuma constitucionalidade, aos reitores e docentes de universidades e escolas públicas Brasil á Fora.
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Congresso X Universidades: Dois pesos e duas medidas em ataques aos poderes da República
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